Dr. Yunes deu aula em curso da SBC
Nos dias 28 de agosto de 2024, o Dr. Rodrigo Yunes deu aula no Curso Preparatório para Prova de Título da Sociedade Brasileira de Coluna, realizado no Hotel Araucária, em Ribeirão Preto – SP. O tema abordado foi o MIS TLIF (Minimally Invasive Surgery – Transforaminal Lumbar Interbody Fusion), técnica de Artrodese minimamente invasiva, que é tema do livro “Dominando o MIS TLIF“, escrito pelo Dr. Rodrigo. Dr. Rodrigo Yunes dá aula sobre MIS TLIF Banner de divulgação do curso da SBC Alunos no intervalo do curso da SBC Alunos no intervalo do curso da SBC Precisa consultar um médico neurocirurgião especialista em coluna? Marque uma consulta com o neurocirurgião, Dr. Rodrigo Yunes. Os telefones estão no topo desta página.
Dr. Yunes foi palestrante em curso da SBN
Nos dias 03 e 04 de agosto de 2024, o Dr. Rodrigo Yunes participou como palestrante do Curso Nacional dos Residentes da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), realizado no Centro Quirontec, em São Paulo. O tema abordado foi o MIS TLIF (Minimally Invasive Surgery – Transforaminal Lumbar Interbody Fusion), técnica de Artrodese minimamente invasiva, que é tema do livro “Dominando o MIS TLIF“, escrito pelo Dr. Rodrigo. Alguns exemplares foram sorteados para residentes participantes. Dr. Rodrigo Yunes palestra sobre MIS TLIF Sorteio do livro “Dominando o MIS-TLIF”, do Dr. Rodrigo Yunes Dr. Rodrigo com outros participantes do curso de residentes SBN Precisa consultar um médico neurocirurgião especialista em coluna? Marque uma consulta com o neurocirurgião, Dr. Rodrigo Yunes. Os telefones estão no topo desta página.
[Infográfico] Cirurgia de Hérnia de Disco: conheça as técnicas usadas
Na maior parte dos casos, o tratamento conservador é suficiente para eliminar a dor provocada pelas Hérnias de Disco. Nos demais, a intervenção cirúrgica se faz necessária. Atualmente, as cirurgias de hérnia de disco são do tipo Convencionais, também chamadas abertas, ou Minimamente Invasivas, conhecidas também como Percutâneas. No Infográfico abaixo, são apresentadas as técnicas usadas e suas principais características. Cirurgia de Hérnia de Disco: técnicas As técnicas de cirurgia de hérnia de disco minimamente invasivas são: MIS TLIF e ALIF. As técnicas convencionais são: TLIF aberto, Laminectomia e Discectomia. Além de hérnias de disco, todos esses procedimentos, convencionais e minimamente invasivos, também utilizados pelo especialista em coluna no tratamento de Espondilolistese, Discopatia Degenerativa e Estenose do canal vertebral. Como são feitas as cirurgias de hérnia de disco? Nas técnicas minimamente invasivas, são utilizados fios-guia e dilatadores, que minimizam a destruição tecidual adjacente. Nas técnicas convenionais, são feitas grandes incisões, que causam volumosa necrose de tecido muscular. Como é a recuperação da cirurgia de hérnia de disco? No pós-operatório das cirurgias minimamente invasivas, o paciente pode, eventualmente, sentir pouca dor. O tempo necessário para recuperação, volta ao trabalho e retorno as atividades físicas é menor, se comparado com o exigido pelas técnicas abertas. A transfusão de sangue não é necessária. Nas técnicas convencionais, os pacientes costumam sentir muita dor após a cirurgia, e a transfusão de sangue é necessária. Riscos da cirurgia de hérnia de disco Tanto as cirurgias convencionais quanto as minimamente invasivas apresentam riscos. No entanto, eles são maiores nas primeiras, em que pode haver mais dor residual e maior fibrose tecidual. Save
Cirurgia convencional e minimamente invasiva da coluna
Cirurgias de coluna Cirurgia é um dos assuntos que mais suscitam dúvidas nos pacientes. Se eu fosse dar um exemplo de pergunta recorrente sobre este assunto, ela seria a seguinte: “Apesar de serem a solução para problemas que causam dor, as cirurgias de coluna ainda são vistas com apreensão por muitas pessoas. Em que casos ainda se usa a cirurgia convencional e para quais deles há a opção minimamente invasiva? Em quanto tempo, nas duas modalidades, o paciente pode voltar a exercer suas atividades normais? Há alguma atividade que o paciente fica impossibilitado de praticar depois da cirurgia?” Respondo aos meus pacientes que a cirurgia minimamente invasiva ganha força atualmente. Dentre elas, existem a Radiofrequência, o IDET, a Discectomia percutânea, os bloqueios e o MIS TLIF. Menos invasiva para mim significa menos lesão aos tecidos adjacentes, pois toda cirurgia, antes do resultado esperado, causa uma lesão ao organismo e aos tecidos que estão ao redor do “órgão-alvo”, que é o objeto de tratamento, e esta lesão dos tecidos adjacentes que determina o tempo de recuperação. A cirurgia convencional aberta está caindo em desuso, principalmente pelos cirurgiões jovens, que se atualizam e buscam aprimoramento no exterior, como Estados Unidos e Europa, uma vez que causa uma enorme lesão aos tecidos adjacentes, em nosso caso, na musculatura paravertebral que se insere na coluna lombar. Ainda existe resistência por parte dos cirurgiões mais velhos e pelos planos de saúde. Estes são resistentes em função do alto custo das cirurgias menos invasivas. Em relação àqueles, a resistência se deve à dificuldade técnica e à necessidade de uma nova curva de aprendizado e resistência em crer em coisas novas. Cirurgias minimamente invasivas da coluna O carro chefe atualmente, ou o “state of the art” nas cirurgias minimamente invasivas é o MIS TLIF. Resumo esta cirurgia na “artrodese dos furinhos”, que trata as hérnias discais, artroses avançadas do disco (as discopatias) e a espondilolistese de forma definitiva e não paliativa como as formas de infiltrações tanto químicas quanto por radiofrequência. Através de uma abertura pequena (por volta de 2 cm para um nível e 4 cm para dois níveis) sem destruição muscular, apenas por afastamento das fibras por um tubo, permitindo ao cirurgião a retirada do disco, enxertia óssea e instrumentação pelo mesmo portal de acesso, resultando em pouca dor pós-operatória e retorno às atividades em impressionantes 15 a 20 dias na grande maioria dos pacientes. Para obter informações sobre as doenças da coluna, clique no link.